A
compreensão como um instrumento para o entendimento é uma atitude
plural, mútua, que tem sua origem, no entanto, na compreensão que
temos de nós mesmos.
Só
no respeito às diferenças é que podemos construir comportamentos,
estabelecer planos e mudar atitudes – as nossas e as dos outros.
Compreender
o outro não é sinônimo de nos anularmos.
Divergir
é um direito de cada um, seja na relação entre pai e filho, entre
jovem e adulto, homem e mulher, ou nas relações entre empregado e
empregador, administrador e servidor.
Os
homens não têm pensamentos idênticos, assim como tampouco têm
feições idênticas...
A
crença de uma pessoa é influenciada por diversos fatores –
temperamento, hereditariedade, contexto, experiência – e os
líderes devem balancear seu julgamento com paciência e indulgência.
Atitudes
agressivas, que não precisam ser necessariamente físicas,
acontecem, infelizmente, nas relações humanas – e em nada
contribuem para o bem-estar de quem as pratica, com prejuízos, às
vezes fatais, para o próprio grupo.
Há
que se entender a importância de cada atitude pessoal como um fator
que facilite a harmonia e a construção de um grupo.
Gandhi,
exemplo de liderança pacifista, conquistou a todos por seu exemplo e
por sua coerência entre ação e discurso.
A
compreensão mundial é tremendamente importante para que tenhamos a
tão sonhada PAZ.
Que
possamos conviver bem com todas as diferenças, cheios sempre de
amor, respeito e sentimento de fraternidade e solidariedade...
Todos
precisamos aprender a coexistir em harmonia e para isso, a
compreensão universal é fundamental. Todo o resto é desamor e
desarmonia.
Que
comecemos a exercitá-la em nosso pequeno núcleo, na família, onde
já é muitas vezes tão difícil, e a partir dela e de nós, a
passemos adiante.
Sobre
os pontos fundamentais para se conseguir a paz, assim ele se
expressou:
“De
que vale a fé se não for convertida em ação”?
“A
liberdade individual e a interdependência são essenciais para a
vida em sociedade”.
“A
não-cooperação com o mal é um dever tão importante quanto a
cooperação com o bem”.
“A
não-violência nunca deve ser usada como um escudo para a covardia.
Ela é uma arma para os bravos”.
Postado por Cleber Vieira - Jornalista/DRT2637-Ce
Fonte:
Portal São Francisco